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  • Peguei valeu
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    Dadobeardez 2020
    Quase 2021... Alguém aí ainda compra livros impressos em papel?
  • @Dadobeardez 2020

    Eu.
  • @Dadobeardez 2020

    Milhões de pessoas
  • imagem de perfil do usuário Solix
    Solixdez 2020
    @Dadobeardez 2020

    Que pergunta idiota (confused)

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    Guidez 2020
    Tenho um Kindle e so leio por ele kk acho que a pergunta do rapaz não foi tão idiota assim
  • imagem de perfil do usuário GuilhermeS
    GuilhermeSdez 2020
    @Guidez 2020

    Nada impede de ter os dois, quando o livro é bom vale a pena ter físico.
  • @Dadobeardez 2020

    Né?
    Em pleno século XXI e fazem uma pergunta dessas.
  • @Guidez 2020

    Tenho kindle, leio nele e continuo comprando MUITOS livros.
  • Imagino quantas árvores está post esta matando
  • @Dadobeardez 2020

    Muuita gente! Eu mesmo prefiro 1000x pelo fato de ser mais prático, melhor de ler, mais facil de fazer anotações e pra quem tem o hobbie de ter uma pratileira de livros ao lado para sempre que precisar rever algum conceito de um livro ou pelo fato de ter o prazer em ter uma estante de livros, é mais gratificante ainda. Se a pessoa fica atenta as promoções da sempre pra pegar bons valores.
  • imagem de perfil do usuário Dadobear
    Dadobeardez 2020

    Exatamente! Eu F-U-I um ávido leitor, que comprava livros impressos (tenho prateleiras e caixas cheias em casa). Quando olho as prateleira (de madeira) e os livros (derivados da madeira) e as caixas de papelão (derivado da madeira) sinto uma certa angústia. Foi por isso que perguntei se em 2021 alguém ainda compra livros impressos. Pois eu continuo lendo MUITO porém não compro mais livros de papel. Pretendo doar meu livros impressos à uma biblioteca de escola pública e ganhar muito espaço em casa para preencher com plantas. A natureza agradece!

  • Se tu acha que vai fazer alguma diferença na natureza só por deixar de comprar livros impressos, me desculpe, mas não.
    Atualmente você está lendo no smartphone, computador ou tablet certo?

    Impactos ambientais causados na produção de um smartphone:

    Dentre os diversos recursos extraídos do meio ambiente para a produção de um smartphone, destacam-se minerais como lítio, tântalo e cobalto, além de metais raros, como a platina, o que intensifica a pegada global em 18 m² de solo, 12.760 l de água e 16 kg de emissões de carbono. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), em um banho econômico de chuveiro elétrico, utilizamos aproximadamente 15 l de água. Portanto, poderíamos tomar 850 banhos com a mesma quantidade de água utilizada na produção de um único smartphone.

    Outro ponto impactante ao meio ambiente são os elementos de terras raras que são utilizados para a fabricação de imãs, baterias, luzes de LED, alto-falantes, placas de circuito impresso e telas de vidro polido. O mercado mundial desses elementos é dominado pela China que, ao extrai-los, causa fortes impactos ao meio ambiente. Os resíduos de sua extração incluem o arsênio, bário, cádmio, chumbo, fluoretos e sulfatos - a partir de uma tonelada de minério, 75 mil litros de efluentes ácidos são gerados, além de uma enorme quantidade de efluente gasoso e pouco menos de uma tonelada de resíduos radioativos.

    O estanho é outro elemento de grande devastação ambiental e que está presente nos smartphones. Segundo a Friends of the Earth, a ilha de Bangka, na Indonésia, que fornece um terço da oferta mundial de estanho, sofre muito com esta mineração; além da prática causar fortes consequências ambientais ao meio ambiente local, destruindo florestas costeiras, contaminando a água potável, degradando o solo, danificando os recifes de corais e afetando populações de peixes. Além disso, a extração manual do estanho tem causado altas taxas de mortalidade e de ferimentos horríveis para os trabalhadores envolvidos.

    A Trucost, empresa que calcula os custos ocultos do uso insustentável dos recursos naturais, obteve dados referentes às pegadas do smartphone. As embalagens foram responsáveis por mais de 50% da pegada ambiental de um smartphone; já as matérias-primas, como colas e plásticos, excluindo a mineração e as embalagens, foram responsáveis por mais de 39% da pegada. A fabricação dos componentes e a montagem do smartphone representaram a maior pegada hídrica de todo o processo, com aproximadamente 40% da água total gasta no processo - desses 40%, praticamente 95% são de água cinza, usada para diluir os seus poluentes.

    Além disso, estudos indicam que as emissões decorrente da fabricação de um novo celular representam 85% a 95% do total de CO2 emitido pelo aparelho ao longo de seus dois anos de vida - em especial por conta da extração dos materiais raros que compõem o interior do celular.

    Levando em consideração que ninguém fica com o mesmo modelo de celular por muito tempo(até por causa das empresas que reduzem o tempo de vida útil do aparelho ou porque está fora de moda)fica bem ruim pro meio ambiente, né?
    E claro que para se usar um smartphone se precisa de energia elétrica. No Brasil, as formas de geração de energia mais comuns são por meio de usinas hidrelétricas e termelétricas. Vamos dar uma olhada no impacto ambiental causado por essas duas formas de geração de energia;


    Hidrelétrica:

    Os impactos ambientais provocados pela construção de uma usina hidrelétrica são irreversíveis. Apesar das usinas hidroelétricas utilizarem um recurso natural renovável e de custo zero que é a água, "não poluem" o ambiente, porém alteram a paisagem ocorrem grandes desmatamentos provocam prejuízos à fauna e à flora, inundam áreas verdes, além do que muitas famílias são deslocadas de suas residências, para darem lugar à construção dessa fonte de energia. Durante a construção de uma usina hidrelétrica muitas árvores de madeira de lei são derrubadas, outras são submersas, apodrecendo debaixo d'água permitindo a proliferação de mosquitos causadores de doenças. Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los. Uma usina hidrelétrica leva em média 10 anos para ser construída e tem vida útil em média de 50 anos.

    Termelétricas:

    O maior impacto ambiental produzido pelas termoelétricas são os gases, muitos deles de efeito estufa. São produzidos óxidos e dióxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido e dióxido de carbono, outros gases e particulados.
    Também existe a geração de hidrocarbonetos. Os óxidos de nitrogênio são formadores de ozônio de baixa altitude, prejudiciais à saúde. A poluição causa problemas respiratórios, como infecções dos brônquios e doenças pulmonares.
    Os gases produzidos são vários, muitos deles com emissão amplamente combatida atualmente como o dióxido de carbono e o gás carbônico. A queima do carvão produz também o monóxido de carbono e carbono puro, que são lançados na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito-estufa e piorando a qualidade do ar.


    Resumindo, não se sinta mal por gostar de ler livros impressos. Até porque, querendo ou não, você já está fudendo o meio ambiente de alguma forma.
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    Quase 2021... Alguém aí ainda compra livros impressos em papel?
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    Nada impede de ter os dois, quando o livro é bom vale a pena ter físico.
  • @Dadobeardez 2020

    Né?
    Em pleno século XXI e fazem uma pergunta dessas.
  • @Guidez 2020

    Tenho kindle, leio nele e continuo comprando MUITOS livros.
  • Imagino quantas árvores está post esta matando
  • @Dadobeardez 2020

    Muuita gente! Eu mesmo prefiro 1000x pelo fato de ser mais prático, melhor de ler, mais facil de fazer anotações e pra quem tem o hobbie de ter uma pratileira de livros ao lado para sempre que precisar rever algum conceito de um livro ou pelo fato de ter o prazer em ter uma estante de livros, é mais gratificante ainda. Se a pessoa fica atenta as promoções da sempre pra pegar bons valores.
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    Exatamente! Eu F-U-I um ávido leitor, que comprava livros impressos (tenho prateleiras e caixas cheias em casa). Quando olho as prateleira (de madeira) e os livros (derivados da madeira) e as caixas de papelão (derivado da madeira) sinto uma certa angústia. Foi por isso que perguntei se em 2021 alguém ainda compra livros impressos. Pois eu continuo lendo MUITO porém não compro mais livros de papel. Pretendo doar meu livros impressos à uma biblioteca de escola pública e ganhar muito espaço em casa para preencher com plantas. A natureza agradece!

  • Se tu acha que vai fazer alguma diferença na natureza só por deixar de comprar livros impressos, me desculpe, mas não.
    Atualmente você está lendo no smartphone, computador ou tablet certo?

    Impactos ambientais causados na produção de um smartphone:

    Dentre os diversos recursos extraídos do meio ambiente para a produção de um smartphone, destacam-se minerais como lítio, tântalo e cobalto, além de metais raros, como a platina, o que intensifica a pegada global em 18 m² de solo, 12.760 l de água e 16 kg de emissões de carbono. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), em um banho econômico de chuveiro elétrico, utilizamos aproximadamente 15 l de água. Portanto, poderíamos tomar 850 banhos com a mesma quantidade de água utilizada na produção de um único smartphone.

    Outro ponto impactante ao meio ambiente são os elementos de terras raras que são utilizados para a fabricação de imãs, baterias, luzes de LED, alto-falantes, placas de circuito impresso e telas de vidro polido. O mercado mundial desses elementos é dominado pela China que, ao extrai-los, causa fortes impactos ao meio ambiente. Os resíduos de sua extração incluem o arsênio, bário, cádmio, chumbo, fluoretos e sulfatos - a partir de uma tonelada de minério, 75 mil litros de efluentes ácidos são gerados, além de uma enorme quantidade de efluente gasoso e pouco menos de uma tonelada de resíduos radioativos.

    O estanho é outro elemento de grande devastação ambiental e que está presente nos smartphones. Segundo a Friends of the Earth, a ilha de Bangka, na Indonésia, que fornece um terço da oferta mundial de estanho, sofre muito com esta mineração; além da prática causar fortes consequências ambientais ao meio ambiente local, destruindo florestas costeiras, contaminando a água potável, degradando o solo, danificando os recifes de corais e afetando populações de peixes. Além disso, a extração manual do estanho tem causado altas taxas de mortalidade e de ferimentos horríveis para os trabalhadores envolvidos.

    A Trucost, empresa que calcula os custos ocultos do uso insustentável dos recursos naturais, obteve dados referentes às pegadas do smartphone. As embalagens foram responsáveis por mais de 50% da pegada ambiental de um smartphone; já as matérias-primas, como colas e plásticos, excluindo a mineração e as embalagens, foram responsáveis por mais de 39% da pegada. A fabricação dos componentes e a montagem do smartphone representaram a maior pegada hídrica de todo o processo, com aproximadamente 40% da água total gasta no processo - desses 40%, praticamente 95% são de água cinza, usada para diluir os seus poluentes.

    Além disso, estudos indicam que as emissões decorrente da fabricação de um novo celular representam 85% a 95% do total de CO2 emitido pelo aparelho ao longo de seus dois anos de vida - em especial por conta da extração dos materiais raros que compõem o interior do celular.

    Levando em consideração que ninguém fica com o mesmo modelo de celular por muito tempo(até por causa das empresas que reduzem o tempo de vida útil do aparelho ou porque está fora de moda)fica bem ruim pro meio ambiente, né?
    E claro que para se usar um smartphone se precisa de energia elétrica. No Brasil, as formas de geração de energia mais comuns são por meio de usinas hidrelétricas e termelétricas. Vamos dar uma olhada no impacto ambiental causado por essas duas formas de geração de energia;


    Hidrelétrica:

    Os impactos ambientais provocados pela construção de uma usina hidrelétrica são irreversíveis. Apesar das usinas hidroelétricas utilizarem um recurso natural renovável e de custo zero que é a água, "não poluem" o ambiente, porém alteram a paisagem ocorrem grandes desmatamentos provocam prejuízos à fauna e à flora, inundam áreas verdes, além do que muitas famílias são deslocadas de suas residências, para darem lugar à construção dessa fonte de energia. Durante a construção de uma usina hidrelétrica muitas árvores de madeira de lei são derrubadas, outras são submersas, apodrecendo debaixo d'água permitindo a proliferação de mosquitos causadores de doenças. Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los. Uma usina hidrelétrica leva em média 10 anos para ser construída e tem vida útil em média de 50 anos.

    Termelétricas:

    O maior impacto ambiental produzido pelas termoelétricas são os gases, muitos deles de efeito estufa. São produzidos óxidos e dióxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido e dióxido de carbono, outros gases e particulados.
    Também existe a geração de hidrocarbonetos. Os óxidos de nitrogênio são formadores de ozônio de baixa altitude, prejudiciais à saúde. A poluição causa problemas respiratórios, como infecções dos brônquios e doenças pulmonares.
    Os gases produzidos são vários, muitos deles com emissão amplamente combatida atualmente como o dióxido de carbono e o gás carbônico. A queima do carvão produz também o monóxido de carbono e carbono puro, que são lançados na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito-estufa e piorando a qualidade do ar.


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