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Livro: Os homens explicam tudo para mim | R$29
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- Huummm
- "Rebecca Solnit foca seu olhar inquisitivo no tema dos direitos da mulher começando por nos contar um episódio cômico: um homem passou uma festa inteira falando de um livro que “ela deveria ler”, sem lhe dar chance de dizer que, na verdade, ela era a autora."
O rapaz gostou do livro, estava indicando para a mulher, que na verdade, era a própria autora. Porém, como ele não a reconheceu (talvez, não a conhecia nem por nome), ela ficou descontente com a falta de reconhecimento e partiu para a militância sobre o que acredita:
"A partir dessa situação, Rebecca vai debater o termo mansplaining, o fenômeno machista de homens assumirem que, independente do assunto, eles possuem mais conhecimento sobre o tema do que as mulheres, insistindo na explicação, quando muitas vezes a mulher tem mais domínio do que o próprio homem."
Qual é a conclusão disso tudo? Eu não sei, no final os dois são ignorantes e nem sabem disso, aparentemente. (confused)
OBS.: Comentário imparcial. - Doido pra ver os comentários dos homens se doendo e servindo de justificativa pro título do livro.
P.s.: quem assistiu midsommae vai entender a referência. - Ajuda ai. Chegar no nivel de razão q cheguei vai ver q tudo sem sentido. Todo e qualquer sentido se faz no uso da inteligência, para solucionar de forma criativa e ágil o que problema que n hora se apresenta. Mulher mesmo ja foi o tempo q dava moral, total a inutilade delas de amigos de familia na minha vida. By the way nunca estive melhor.
- A prova do pudim é comê-lo.
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O jeito é desativar os comentários pra que ninguém leia as bizarrices e faltas de respeito na comunidade - @JoélitonSousadez 2020
Spirou spirou - Mansplaining lembra a Kefera passando vergonha (cheeky)
- @JoélitonSousadez 2020
Cara, conversa precisa de duas pessoas senão vira monólogo. Acho que pra chegar ao ponto da mina escrever um livro sobre a situação o cara deve ter sido xarope pra caramba. Além disso, como o cara se diz fã e não sabe nem como é a cara da escritora. - @guilherme_machadodez 2020
Fds pelando é terra de ninguém - @guilherme_machadodez 2020
Teoricamente tem um dono e ele é até ativo na comunidade, kjkkkkkk - @guilherme_machadodez 2020
Melhor não, eu gosto de ouvir mais comentários de pessoas contrárias ao que penso, pq de uma forma ou outra em aprendo algo, sendo que não tenha ofensa. - @JoélitonSousadez 2020
A princípio, eu não iria replicar seu comentário, no entanto, é de suma importância ser cortês, principalmente nos dias de hoje, coisa que faz falta.
Sendo assim, vamos ao fato: eu não li o livro, não sei sobre o conteúdo em si.
Ademais, qualquer um pode escrever um livro, contanto que tenha capacidade para tanto (capacidade física, financeira e intelectual, esta última está fazendo falta em muitas obras).
Assim sendo, permita-me discordar de seu comentário em dois pontos essenciais: o primeiro diz respeito à conversa, ninguém é obrigado a manter uma conversa desinteressada, se ela continuou ouvindo (e segundo relatos dela, só ficou ouvindo), a culpa é exclusivamente dela, caso contrário ela estaria sendo forçada a ouvir (amarrada em uma cadeira e com fita adesiva na boca, impossibilitando-a de falar, caracterizando tortura), coisa que, aparentemente, não ocorreu. O segundo e último, trata-se de sua frase "o cara se diz fã", desculpe-me, mas se você leu o livro e estava este exato relato em alguma página, você está certa, caso contrário, não há indícios de fanatismo ("fã", do inglês "fanatic", que por sua vez é traduzido como fanático) na descrição.
Por fim, devo fazer um adendo: independentemente do título do livro, é sempre bom conhecer o outro lado, mesmo que discorde ou continue discordando após a leitura, todo conhecimento é bem-vindo.
OBS.: Comentário elucidativo. - Esse livro é foda
- Se a simples postagem de um livro com esse conteudo ja deixou os incels "triggered" so mostra o quanto tamo longe de um mundo ideal. Onde algo tao besta nao deveria atrair tanto manchild
- @JoélitonSousadez 2020
Muito obrigada pela cortesia e educação ao responder meu comentário, meu caro.
Também não li o livro. E, como dito por vossa pessoa, qualquer individuo provido de um mínimo de capacidade e meios pode escrever e publicar um livro, infelizmente.
Sobre o ato de obrigatoriedade de ouvir algo que não queremos ou gostamos, infelizmente somos atados a normas sociais que nos impõe o modo como devemos nos portar em situações sociais, ainda mais no caso de mulheres (infelizmente a sociedade tem pesos diferentes pra pessoas diferentes). Pelo o que conheço de normas sociais não escutar as outras pessoas, em um momento social de suposto diálogo é, no mínimo, de mal gosto e demonstra uma falta de "educação" por parte do ouvinte (Infelizmente nenhum de nós esteve lá, no momento do ocorrido, pra ver como se deu a troca entre os dois só nos restando especular). Sobre ser fã acredito que sua interpretação seja um tanto quanto ipsi literis. O dicionário apresenta a seguinte definição sobre o subatantivo: pessoa que tem grande afeição ou demonstra grande interesse por (alguém ou algo). O rapaz me parece, pelo o que é apresentado pela autora em sua sinopse, um fã que cairia sob essa definição. Ainda mais dado o fato que a autora é bem conhecida na área. Sendo assim, me surpreende que ele não conhecesse sua face.
Infelizmente não temos como saber como ou quando aconteceu a situação, sendo assim qualquer um de nós pode estar certo ou errado.
E sim, concordo que devamos conhecer todos os vários lados das situações para que possamos formar opniões bem embasadas. Meu comentário sobre o pelando não ter lei no fds foi porquê algumas publicações chegam a ter comentários que beiram a abertura de queixa criminal (coisa que não foi o caso, nessa publicação e, aos envolvidos, obrigada).
*comentário feito unicamente para responder-te - @guilherme_machadodez 2020
Sim! Inclusive, no primeiro ano, você conseguia contato diretamente com ele. Só que, no fim de semana, eles deixam só os bots, acredito eu (tanto que o pessoal que trabalha lá posta bem pouco, principalmente nos domingos) - Deixa eu botar meu terno para ler os comentários 👏👏
- @JoélitonSousadez 2020
Marilia, muito grato pelo comentário!
Ao contrário de muitas pessoas, em muitos comentários, em qualquer tipo de post, você foi bem sensata e educada, precisamos de mais gente assim!
Concordo com suas palavras. (y) - Se "os homens explicam tudo" pra você, deve ser porque você se foca mais em buscar colocar a culpa da sua ignorância no machismo ou em qualquer outro vitimismo do que ir buscar conhecimento.
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Rebecca Solnit foca seu olhar inquisitivo no tema dos direitos da mulher começando por nos contar um episódio cômico: um homem passou uma festa inteira falando de um livro que “ela deveria ler”, sem lhe dar chance de dizer que, na verdade, ela era a autora. A partir dessa situação, Rebecca vai debater o termo mansplaining, o fenômeno machista de homens assumirem que, independente do assunto, eles possuem mais conhecimento sobre o tema do que as mulheres, insistindo na explicação, quando muitas vezes a mulher tem mais domínio do que o próprio homem.
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O rapaz gostou do livro, estava indicando para a mulher, que na verdade, era a própria autora. Porém, como ele não a reconheceu (talvez, não a conhecia nem por nome), ela ficou descontente com a falta de reconhecimento e partiu para a militância sobre o que acredita:
"A partir dessa situação, Rebecca vai debater o termo mansplaining, o fenômeno machista de homens assumirem que, independente do assunto, eles possuem mais conhecimento sobre o tema do que as mulheres, insistindo na explicação, quando muitas vezes a mulher tem mais domínio do que o próprio homem."
Qual é a conclusão disso tudo? Eu não sei, no final os dois são ignorantes e nem sabem disso, aparentemente. (confused)
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Spirou spirou
Cara, conversa precisa de duas pessoas senão vira monólogo. Acho que pra chegar ao ponto da mina escrever um livro sobre a situação o cara deve ter sido xarope pra caramba. Além disso, como o cara se diz fã e não sabe nem como é a cara da escritora.
Fds pelando é terra de ninguém
Teoricamente tem um dono e ele é até ativo na comunidade, kjkkkkkk
Melhor não, eu gosto de ouvir mais comentários de pessoas contrárias ao que penso, pq de uma forma ou outra em aprendo algo, sendo que não tenha ofensa.
A princípio, eu não iria replicar seu comentário, no entanto, é de suma importância ser cortês, principalmente nos dias de hoje, coisa que faz falta.
Sendo assim, vamos ao fato: eu não li o livro, não sei sobre o conteúdo em si.
Ademais, qualquer um pode escrever um livro, contanto que tenha capacidade para tanto (capacidade física, financeira e intelectual, esta última está fazendo falta em muitas obras).
Assim sendo, permita-me discordar de seu comentário em dois pontos essenciais: o primeiro diz respeito à conversa, ninguém é obrigado a manter uma conversa desinteressada, se ela continuou ouvindo (e segundo relatos dela, só ficou ouvindo), a culpa é exclusivamente dela, caso contrário ela estaria sendo forçada a ouvir (amarrada em uma cadeira e com fita adesiva na boca, impossibilitando-a de falar, caracterizando tortura), coisa que, aparentemente, não ocorreu. O segundo e último, trata-se de sua frase "o cara se diz fã", desculpe-me, mas se você leu o livro e estava este exato relato em alguma página, você está certa, caso contrário, não há indícios de fanatismo ("fã", do inglês "fanatic", que por sua vez é traduzido como fanático) na descrição.
Por fim, devo fazer um adendo: independentemente do título do livro, é sempre bom conhecer o outro lado, mesmo que discorde ou continue discordando após a leitura, todo conhecimento é bem-vindo.
OBS.: Comentário elucidativo.
Muito obrigada pela cortesia e educação ao responder meu comentário, meu caro.
Também não li o livro. E, como dito por vossa pessoa, qualquer individuo provido de um mínimo de capacidade e meios pode escrever e publicar um livro, infelizmente.
Sobre o ato de obrigatoriedade de ouvir algo que não queremos ou gostamos, infelizmente somos atados a normas sociais que nos impõe o modo como devemos nos portar em situações sociais, ainda mais no caso de mulheres (infelizmente a sociedade tem pesos diferentes pra pessoas diferentes). Pelo o que conheço de normas sociais não escutar as outras pessoas, em um momento social de suposto diálogo é, no mínimo, de mal gosto e demonstra uma falta de "educação" por parte do ouvinte (Infelizmente nenhum de nós esteve lá, no momento do ocorrido, pra ver como se deu a troca entre os dois só nos restando especular). Sobre ser fã acredito que sua interpretação seja um tanto quanto ipsi literis. O dicionário apresenta a seguinte definição sobre o subatantivo: pessoa que tem grande afeição ou demonstra grande interesse por (alguém ou algo). O rapaz me parece, pelo o que é apresentado pela autora em sua sinopse, um fã que cairia sob essa definição. Ainda mais dado o fato que a autora é bem conhecida na área. Sendo assim, me surpreende que ele não conhecesse sua face.
Infelizmente não temos como saber como ou quando aconteceu a situação, sendo assim qualquer um de nós pode estar certo ou errado.
E sim, concordo que devamos conhecer todos os vários lados das situações para que possamos formar opniões bem embasadas. Meu comentário sobre o pelando não ter lei no fds foi porquê algumas publicações chegam a ter comentários que beiram a abertura de queixa criminal (coisa que não foi o caso, nessa publicação e, aos envolvidos, obrigada).
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Sim! Inclusive, no primeiro ano, você conseguia contato diretamente com ele. Só que, no fim de semana, eles deixam só os bots, acredito eu (tanto que o pessoal que trabalha lá posta bem pouco, principalmente nos domingos)
Marilia, muito grato pelo comentário!
Ao contrário de muitas pessoas, em muitos comentários, em qualquer tipo de post, você foi bem sensata e educada, precisamos de mais gente assim!
Concordo com suas palavras. (y)