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Desenvolvido especialmente para os novos velhos
Game indie no melhor estilo 8 bits, se destaca pelo trabalho manual da confecção de sprites e jogabilidade extremamente fluída. Diferente de inúmeros games de agora que pretendem ser retrô, Venture Kid realmente resgata o clima dos velhos tempos com referências sólidas e personalidade única.
Gráficos:
Conforme supracitado, Venture Kid possui um excelente trabalho de design de sprites, onde é visível o trabalho manual pixel-by-pixel tanto no cenário quanto nos personagens. As cores escolhidas pelo desenvolvedor são muito certeiras para não cansar a visão e ao mesmo tempo não enjoar o gameplay, uma vez que cada mundo possui suas próprias paletas de cores, que interferem nos inimigos. Lembra bastante o trabalho gráfico dos primeiros Mega Man e a pixelart deste título é minimalista na medida, sem sombras extras ou reflexo, apenas o objetivo para a criação do visual.
Som:
Bem clássico, remetendo aos games antigos da era em que se pretende estar enquanto se joga Venture Kid. O efeitos de som não enjoam e foram escolhidos para encaixar perfeitamente com o gameplay. Existem músicas calmas e batidas mais rápidas no melhor estilo chiptunes, o que nos remete diretamente aos anos 80.
Jogabilidade (no controle):
O jogo foi testado em um controle genérico em formato de PS3. Não é possível, até o momento deste review, mapear as teclas do controle, apenas do teclado, o que é um ponto fraco, uma vez que algumas pessoas costumam jogar plataformers de um jeito e outras de outro. Eu por exemplo, como bom e velho gamer velho, costumo mapear o pulo no que seria o B no Super Nintendo, e o ataque ou a corrida, no que seria o Y. Porém, no Venture Kid, o ataque seria no X e o pulo no Y, o que me dificultou um pouco no início. Como a jogabilidade é simples, é fácil se adaptar, mas mesmo assim considero a falta de mapeamento um ponto fraco que deve ser observado pelos devs em uma próxima atualização. Além de pulo e tiro, com os gatilhos você pode trocar a arma, que ganha a cada final de fase. Bumerange, míssel, gelo, fogo, etc. Estas novas armas a cada fase também servem para voltar em fases anteriores e resgatar segredos que na primeira jogada não era possível, além de ajudar nas fases seguintes. Você tem os clássicos coraçõezinhos como HP, pega moedinhas, e também tem uma barra de power de cada arma que vai gastando conforme você usa. Para reabastecer basta matar os inimigos que de vez em quando dropam ítens. Ainda existe um inventário para utilizar alguns ítens que você pega pelo caminho, porém, como vocês verão no vídeo, pelo menos jogando com o controle, não consegui utilizá-lo, pois cada vez que eu apertava o botão correspondente, o jogo crashava. Consegui jogar de boa sem acessar o inventário e não sei se o bug foi só no meu sistema ou se é um bug só com o meu controle, pois utilizo o emulador x360ce para funcionar o controle genérico. Necessitaria testar em algum outro sistema ou com controle oficial de Xbox, que não possuo no momento.
Os chefes são bastante criativos, cada um com um padrão específico para derrotá-los. O game é dividido por mundos bem clichês, como selva, cidade, deserto etc, o que garante uma boa divisão de cenários sem enjoar o gameplay.
A jogabilidade não é forçada e nem pesada de controlar, como muito jogos de agora que se dizem 8 bits. É fluída, muito fluída mesmo.
Diversão:
Como sou da década de 80 e cresci com os 8bits, posso afirmar categoricamente que Venture Kid é um game retrô na sua essência com um ótimo fator de replay. Além disso deve ser muito divertido fazer speedrun dele. Fazia tempo que eu não jogava um 8 bits tão clássico e com uma jogabilidade tão fluída como este.
Conclusão:
Recomendado para todos os gamers velhos de plantão, pois remete tanto em gráfico quanto em áudio os games de outrora, e, diferente dos que pretendem ser retrô mas não conseguem, Venture Kid consegue com maestria.
Prós:
Contras:
Recomendado para quem gosta de:
Game indie no melhor estilo 8 bits, se destaca pelo trabalho manual da confecção de sprites e jogabilidade extremamente fluída. Diferente de inúmeros games de agora que pretendem ser retrô, Venture Kid realmente resgata o clima dos velhos tempos com referências sólidas e personalidade única.
Gráficos:
Conforme supracitado, Venture Kid possui um excelente trabalho de design de sprites, onde é visível o trabalho manual pixel-by-pixel tanto no cenário quanto nos personagens. As cores escolhidas pelo desenvolvedor são muito certeiras para não cansar a visão e ao mesmo tempo não enjoar o gameplay, uma vez que cada mundo possui suas próprias paletas de cores, que interferem nos inimigos. Lembra bastante o trabalho gráfico dos primeiros Mega Man e a pixelart deste título é minimalista na medida, sem sombras extras ou reflexo, apenas o objetivo para a criação do visual.
Som:
Bem clássico, remetendo aos games antigos da era em que se pretende estar enquanto se joga Venture Kid. O efeitos de som não enjoam e foram escolhidos para encaixar perfeitamente com o gameplay. Existem músicas calmas e batidas mais rápidas no melhor estilo chiptunes, o que nos remete diretamente aos anos 80.
Jogabilidade (no controle):
O jogo foi testado em um controle genérico em formato de PS3. Não é possível, até o momento deste review, mapear as teclas do controle, apenas do teclado, o que é um ponto fraco, uma vez que algumas pessoas costumam jogar plataformers de um jeito e outras de outro. Eu por exemplo, como bom e velho gamer velho, costumo mapear o pulo no que seria o B no Super Nintendo, e o ataque ou a corrida, no que seria o Y. Porém, no Venture Kid, o ataque seria no X e o pulo no Y, o que me dificultou um pouco no início. Como a jogabilidade é simples, é fácil se adaptar, mas mesmo assim considero a falta de mapeamento um ponto fraco que deve ser observado pelos devs em uma próxima atualização. Além de pulo e tiro, com os gatilhos você pode trocar a arma, que ganha a cada final de fase. Bumerange, míssel, gelo, fogo, etc. Estas novas armas a cada fase também servem para voltar em fases anteriores e resgatar segredos que na primeira jogada não era possível, além de ajudar nas fases seguintes. Você tem os clássicos coraçõezinhos como HP, pega moedinhas, e também tem uma barra de power de cada arma que vai gastando conforme você usa. Para reabastecer basta matar os inimigos que de vez em quando dropam ítens. Ainda existe um inventário para utilizar alguns ítens que você pega pelo caminho, porém, como vocês verão no vídeo, pelo menos jogando com o controle, não consegui utilizá-lo, pois cada vez que eu apertava o botão correspondente, o jogo crashava. Consegui jogar de boa sem acessar o inventário e não sei se o bug foi só no meu sistema ou se é um bug só com o meu controle, pois utilizo o emulador x360ce para funcionar o controle genérico. Necessitaria testar em algum outro sistema ou com controle oficial de Xbox, que não possuo no momento.
Os chefes são bastante criativos, cada um com um padrão específico para derrotá-los. O game é dividido por mundos bem clichês, como selva, cidade, deserto etc, o que garante uma boa divisão de cenários sem enjoar o gameplay.
A jogabilidade não é forçada e nem pesada de controlar, como muito jogos de agora que se dizem 8 bits. É fluída, muito fluída mesmo.
Diversão:
Como sou da década de 80 e cresci com os 8bits, posso afirmar categoricamente que Venture Kid é um game retrô na sua essência com um ótimo fator de replay. Além disso deve ser muito divertido fazer speedrun dele. Fazia tempo que eu não jogava um 8 bits tão clássico e com uma jogabilidade tão fluída como este.
Conclusão:
Recomendado para todos os gamers velhos de plantão, pois remete tanto em gráfico quanto em áudio os games de outrora, e, diferente dos que pretendem ser retrô mas não conseguem, Venture Kid consegue com maestria.
Prós:
- Gráficos pixelizados bem feitos pixel-by-pixel;
- Trilha sonora no melhor estilo chiptunes;
- Grande fator de replay;
- Jogabilidade simples e fluída;
- Level design bem desenvolvido.
Contras:
- Não da pra mapear as teclas do controle (até a data deste review);
- No meu sistema (não sei em outros) o jogo crasha ao acessar o inventário pelo controle.
Recomendado para quem gosta de:
- Pixel;
- replay;
- chiptunes;
- segredos e passagens secretas;
- Jogos das antigas.
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