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- O triste é ter que pagar a taxa de conveniência só porque a compra é pelo site.
- @janisabr 2019
Um roubo - A questão é: qual o tamanho da pipoca mini?
Pq hoje e amanhã aqui na cidade a meia é 6,50. Então a taxa de conveniência fica menos de dois reais. Compensa pagar dois reais pra ganhar essa pipoquinha aí? Kkk - Compras no balcão não dá?
- @Milena_Modestoabr 2019
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ou cadastre-seAo continuar, você concorda com os Termos de uso e Política de privacidade - @janisabr 2019
Tem que esperar alguém entrar com uma ação na justiça proibindo a cobrança de taxa de comodidade (enquanto não tiver lei sobre isso). Deve ser causa ganha depois do STJ ter julgado recentemente um processo contra o ingresso.com e decidido que essas taxas são abusivas. - @EduardoWolfgramabr 2019
Hoje em dia com 2 reais vc não compra nem um Halls nos balcões de cinema.
PS: o que mais me impressionou foi a meia entrada do Cinemark na sua cidade custar R$ 6,50. - @EduardoWolfgramabr 2019
Hahahah verdade!
Pois é, segunda e terça é show. Depois sobe pra 18 reais a meia kkkk - @janisabr 2019
Discordo. O Estado não tem que se meter, cada comércio deve ser livre para fazer e cobrar o que entender devido. Ninguém é obrigado a comprar e utilizar. O comerciante investe em serviços diferenciados e não deve ser penalizado, obrigado a cobrar menos por algo a mais que ele oferece. O consumidor é livre pra ir comprar pessoalmente e não pagar as taxas. Forçando a empresa/comércio a não cobrar por isso, óbvio que o valor da cobrança será integrado/embutido ao ingresso, o que vai penalizar quem não usa isso, fazendo todos pagarem mais caro. "Não existe almoço grátis" (Friedman, Milton). - @janisabr 2019
Vamos lá. O liberalismo original não deu certo nem nos países desenvolvidos, imagine aqui no Brasil (Argentina que o diga). O Estado tem sim que ter órgãos de regulação efetivos para não virar bagunça e para que o consumidor não seja explorado pelas empresas. O primeiro ponto é que apesar de pagar taxa de conveniência para comprar pela internet, o consumidor também precisa ir a um ponto de entrega dos bilhetes ou enfrentar novas filas no dia do evento para validar a compra. Ou seja, o consumidor paga a mais, mas sem o retorno que justifique a cobrança adicional (igual a cobrança de companhias aéreas para marcar lugar no vôo, diga-se de passagem). Outro ponto (e que é o que vc tentou atacar dizendo "se não quiser pagar, que não compre"), é o fato de que esse tipo de taxa é considerada venda casada, porque trás prejuízo à liberdade de escolha do consumidor, já que normalmente os ingressos online à venda são feitos por uma única empresa terceirizada, em vez de oferecerem ao consumidor diversas opções de compra, em diversos sites, prejudicando a liberdade de escolha dos consumidores e, portanto, sendo venda casada. Ah, mas "para manter o sistema de vendas há um custo mensal e é necessário cobrar pelo serviço". Sim, mas a venda de ingressos online atinge interessados em número infinitamente maior do que o da venda presencial, o que é um benefício gigante para o empresário, só que esse custo é inerente ao risco do negócio e não pode ser repassado ao consumidor em nome de uma suposta taxa de comodidade (que não existe). Caso contrário, é como se o empresário quisesse ficar com todos os benefícios e passar os riscos para o consumidor.
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*Promoção válida para as sessões exibidas entre os dias 08/04 e 23/04/19.
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10 Comentários
Um roubo
Pq hoje e amanhã aqui na cidade a meia é 6,50. Então a taxa de conveniência fica menos de dois reais. Compensa pagar dois reais pra ganhar essa pipoquinha aí? Kkk
Somente on-line.
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Hoje em dia com 2 reais vc não compra nem um Halls nos balcões de cinema.
PS: o que mais me impressionou foi a meia entrada do Cinemark na sua cidade custar R$ 6,50.
Hahahah verdade!
Pois é, segunda e terça é show. Depois sobe pra 18 reais a meia kkkk
Discordo. O Estado não tem que se meter, cada comércio deve ser livre para fazer e cobrar o que entender devido. Ninguém é obrigado a comprar e utilizar. O comerciante investe em serviços diferenciados e não deve ser penalizado, obrigado a cobrar menos por algo a mais que ele oferece. O consumidor é livre pra ir comprar pessoalmente e não pagar as taxas. Forçando a empresa/comércio a não cobrar por isso, óbvio que o valor da cobrança será integrado/embutido ao ingresso, o que vai penalizar quem não usa isso, fazendo todos pagarem mais caro. "Não existe almoço grátis" (Friedman, Milton).
Vamos lá. O liberalismo original não deu certo nem nos países desenvolvidos, imagine aqui no Brasil (Argentina que o diga). O Estado tem sim que ter órgãos de regulação efetivos para não virar bagunça e para que o consumidor não seja explorado pelas empresas. O primeiro ponto é que apesar de pagar taxa de conveniência para comprar pela internet, o consumidor também precisa ir a um ponto de entrega dos bilhetes ou enfrentar novas filas no dia do evento para validar a compra. Ou seja, o consumidor paga a mais, mas sem o retorno que justifique a cobrança adicional (igual a cobrança de companhias aéreas para marcar lugar no vôo, diga-se de passagem). Outro ponto (e que é o que vc tentou atacar dizendo "se não quiser pagar, que não compre"), é o fato de que esse tipo de taxa é considerada venda casada, porque trás prejuízo à liberdade de escolha do consumidor, já que normalmente os ingressos online à venda são feitos por uma única empresa terceirizada, em vez de oferecerem ao consumidor diversas opções de compra, em diversos sites, prejudicando a liberdade de escolha dos consumidores e, portanto, sendo venda casada. Ah, mas "para manter o sistema de vendas há um custo mensal e é necessário cobrar pelo serviço". Sim, mas a venda de ingressos online atinge interessados em número infinitamente maior do que o da venda presencial, o que é um benefício gigante para o empresário, só que esse custo é inerente ao risco do negócio e não pode ser repassado ao consumidor em nome de uma suposta taxa de comodidade (que não existe). Caso contrário, é como se o empresário quisesse ficar com todos os benefícios e passar os riscos para o consumidor.